It's called Apophis. It's 390m wide

It's called Apophis. It's 390m wide. And it could hit Earth in 31 years time

In Egyptian myth, Apophis was the ancient spirit of evil and destruction, a demon that was determined to plunge the world into eternal darkness.

A fitting name, astronomers reasoned, for a menace now hurtling towards Earth from outer space. Scientists are monitoring the progress of a 390-metre wide asteroid discovered last year that is potentially on a collision course with the planet, and are imploring governments to decide on a strategy for dealing with it.

NASA has estimated that an impact from Apophis, which has an outside chance of hitting the Earth in 2036, would release more than 100,000 times the energy released in the nuclear blast over Hiroshima. Thousands of square kilometers would be directly affected by the blast but the whole of the Earth would see the effects of the dust released into the atmosphere.

And, scientists insist, there is actually very little time left to decide. At a recent meeting of experts in near-Earth objects (NEOs) in London, scientists said it could take decades to design, test and build the required technology to deflect the asteroid. Monica Grady, an expert in meteorites at the Open University, said: "It's a question of when, not if, a near Earth object collides with Earth. Many of the smaller objects break up when they reach the Earth's atmosphere and have no impact. However, a NEO larger than 1km [wide] will collide with Earth every few hundred thousand years and a NEO larger than 6km, which could cause mass extinction, will collide with Earth every hundred million years. We are overdue for a big one."

Apophis had been intermittently tracked since its discovery in June last year but, in December, it started causing serious concern. Projecting the orbit of the asteroid into the future, astronomers had calculated that the odds of it hitting the Earth in 2029 were alarming. As more observations came in, the odds got higher.

Having more than 20 years warning of potential impact might seem plenty of time. But, at last week's meeting, Andrea Carusi, president of the Spaceguard Foundation, said that the time for governments to make decisions on what to do was now, to give scientists time to prepare mitigation missions. At the peak of concern, the Apophis asteroid was placed at four out of 10 on the Torino scale - a measure of the threat posed by an NEO where 10 is a certain collision, which could cause a global catastrophe. This was the highest of any asteroid in recorded history and it had a 1 in 37 chance of hitting the Earth. The threat of a collision in 2029 was eventually ruled out at the end of last year.

Resultados (Português) 1:

É chamado Apophis. É 390m de largura. E poderia atingir a terra em vez de 31 anos No mito egípcio, Apophis foi o antigo espírito do mal e da destruição, um demônio que estava determinado a mergulhar o mundo em eterna escuridão. Um nome apropriado, os astrônomos com a razão, para uma ameaça agora arremessado em direção a terra do espaço. Os cientistas estão monitorando o progresso de um asteróide de amplo de 390 metros descobertos no ano passado que é potencialmente uma rota de colisão com o planeta e estão implorando governos decidir sobre uma estratégia para lidar com isso. A NASA estimou que um impacto de Apophis, que tem uma chance remota de atingir a terra em 2036, lançaria mais de 100.000 vezes a energia liberada pela explosão nuclear sobre Hiroshima. Milhares de quilômetros quadrados seriam diretamente afetados pela explosão, mas toda a terra seria Ver os efeitos da poeira para a atmosfera. E, insistem os cientistas, há realmente muito pouco tempo para decidir. Numa recente reunião de especialistas em objetos próximos da terra (NEOs), em Londres, os cientistas disseram que pode levar décadas para projetar, testar e construir a tecnologia necessária para desviar o asteróide. Monica Grady, um especialista em meteoritos na Universidade aberta, disse: "é uma questão de quando, se não, um objeto próximo de terra colide com a terra. Muitos dos pequenos objectos terminar quando eles atingem a atmosfera da terra e não têm impacto. No entanto, um NEO maior do que 1km de [largura] colidirá com a terra todos os anos centenas de milhares e um NEO maior do que 6km, o que poderia causar a extinção em massa, colidirá com a terra em 100 milhões de anos. Estamos atrasados para um grande." Apophis tinha sido intermitentemente rastreado desde a sua descoberta em junho no ano passado, mas, em dezembro, começou causando sérias preocupações. Projetando a órbita do asteroide no futuro, astrônomos calcularam que a probabilidade de ele atingir a terra em 2029 eram alarmante. Como observações mais chegaram, as probabilidades tem maiores. Aviso de impacto potencial tendo mais de 20 anos pode parecer muito tempo. Mas, na reunião da semana passada, Andrea Carusi, presidente da Fundação Spaceguard, disse que o tempo dos governos tomar decisões sobre o que fazer agora, foi para dar aos cientistas tempo para preparar as missões de mitigação. No auge da preocupação, o asteróide Apophis foi colocada em quatro dos 10 na escala de Torino - uma medida da ameaça representada por um NEO onde 10 é uma colisão certa, que poderia causar uma catástrofe global. Este foi o mais elevado de qualquer asteróide na história registrada e tinha uma chance de 1 em 37 de atingir a terra. A ameaça de uma colisão em 2029 eventualmente foi descartada no final do ano passado.

Resultados (Português) 2:

É chamado Apophis. É 390m de largura. E poderia atingir a Terra em 31 anos de tempo No mito egípcio, Apophis era o antigo espírito do mal e da destruição, um demônio que estava determinado a mergulhar o mundo em eterna escuridão. Um nome apropriado, os astrônomos fundamentada, uma ameaça agora empurrando-os para a Terra do espaço exterior. Os cientistas estão monitorando o progresso de um 390 metros de largura asteróide descoberto no ano passado que é potencialmente em rota de colisão com o planeta, e estão implorando governos para decidir sobre uma estratégia para lidar com ele. A NASA estima que um impacto de Apophis, que tem uma chance fora de atingir a Terra em 2036, lançaria mais de 100.000 vezes a energia liberada na explosão nuclear sobre Hiroshima. Milhares de quilômetros quadrados seriam diretamente afetados pela explosão, mas toda a Terra veria os efeitos da poeira liberada na atmosfera. E, cientistas insistem, não há realmente muito pouco tempo para decidir. Em uma recente reunião de especialistas em objetos próximos da Terra (NEOs) em Londres, os cientistas disseram que pode levar décadas para projetar, testar e construir a tecnologia necessária para desviar o asteróide. Monica Grady, especialista em meteoritos da Universidade Aberta, disse: "É uma questão de quando, não se, um objeto de terra perto de colidir com a Terra Muitos dos objetos menores quebrar quando atingem a atmosfera da Terra e não têm impacto.. No entanto, a NEO maior do que um quilômetro [grande] vai colidir com a Terra a cada poucas centenas de milhares de anos e um NEO maior do que 6 km, o que poderia causar extinção em massa, irá colidir com a Terra a cada cem milhões de anos. Estamos muito atrasada para um grande problema. " Apophis tinha sido rastreados de forma intermitente desde a sua descoberta, em junho do ano passado, mas, em dezembro, começou a suscitar sérias preocupações. Projetando a órbita do asteróide para o futuro, os astrônomos calcularam que as chances de ele que atingem a Terra em 2029 eram alarmantes. À medida que mais observações entrou, as chances tenho superior. Ter mais de 20 anos de aviso de impacto potencial pode parecer muito tempo. Mas, na reunião da semana passada, Andrea Carusi, presidente da Fundação Spaceguard, disse que o tempo de os governos a tomar decisões sobre o que fazer agora era, para dar aos cientistas tempo para preparar missões de mitigação. No auge da preocupação, o asteróide Apophis foi colocada a quatro em cada 10 na escala Torino - uma medida da ameaça representada por uma NEO onde 10 é uma certa colisão, o que poderia causar uma catástrofe global. Este foi o mais alto de qualquer asteróide na história registrada e tinha um 1 em 37 chances de atingir a Terra. A ameaça de uma colisão em 2029 acabou por ser descartada no final do ano passado.